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História do Cairo

História do Cairo  – A conquista Islâmica

De 30 A.C até 641 A.C, o Egito foi uma província romana e bizantina. As condições políticas e econômicas estavam em plena decadência, os egípcios coptas ortodoxos estavam sujeitos à incessante perseguição dogmática por parte das autoridades romanas.

Em 641 D.C Amro Ibn Al-Ass conquistou o país, liderando uma campanha militar contra os romanos bizantinos que dominavam Egito. Ele foi recebido como libertador pelos nativos coptas que odiavam os romanos.

A Fortaleza de Babilônia

Os coptas cristãos ortodoxos do Egito ajudaram o exército dos muçulmanos até conseguirem tomar a fortaleza romana de Babilônia depois de um cerco de sete meses.

Com a queda da fortaleza de Babilônia, o comandante dos muçulmanos Amr In Al-As marchou com as suas tropas para conquistar Alexandria e colocou a cidade sob cerco. O imperador bizantino Heráclio faleceu e a sua viúva Martina aceitou a retirada das tropas romanas de Alexandria. Ela convocou Ciros (Muqauquis) para negociar com os árabes muçulmanos a retirada das tropas romanas a salvo da cidade de Alexandria.

Em 654 D.C os romanos bizantinos tentaram reconquistar Alexandria, mas a missão fracassou o comandante das tropas bizantinas foi capturado.

O Egito tornou-se um país pertencente ao Mundo Islâmico. A tolerância baseada nas regras do Islamismo e o bom-tratamento recebido tomaram os corações dos egípcios e pouco a pouco começaram a converter-se ao Islamismo.

Al Fustat – A primeira Capital na era Islâmica

O exército árabe acampou atrás da fortaleza de Babilónia, e ali o general Amro fundou a nova capital do Egito: Al Fustat e era a primeira capital islâmica estabelecida no Egito e no continente africano. Seu nome significa na língua árabe ‘a tenda‘. Existe uma lenda sobre a origem desse nome quando contam que uma pomba que pôs ovos sobre a tenda do alto comandante muçulmano Amro, que tinha ordenado desmontar o inteiro acampamento do exército para ir a capital Alexandria, continuando a guerra contra os bizantinos. Os soldados encontraram uma pomba e avisaram o comandante Amro. Ao ver uma pomba sobre sua tenda, Amro ordenou deixá-la sobre a tenda em paz e marchou com destino a Alexandria.

A primeira mesquita foi construída no centro da nova cidade, rodeada de palácios e a sede do governo e administração do Egito. A cidade Al-fustat cresceu e foi considerada uma das mais belas e prósperas cidades no mundo islâmico. Al-Fustat era famosa pelas suas construções civis e religiosas como mesquitas, palácios, vivendas, fábricas e oficinas de artesanatos, banhos públicos, lojas e mercados.  Al-Fustát continou uma cidade ricacom espelndor cultural até após a fundação da cidade do Cairo na Era Fatimita em 969 D.C, mas em 1169 D.C, e com medo de da invasão dos cruzados Shauar, o vizir do último califa fatimita Al-Aded – mandou incendiar a cidade histórica de Al Fustat em um evento histórico louco.

Fundação do Cairo – Uma cidade Real Fatmita

Os Fatimitas Shiítas se estabeleceram no norte da África e em 969 D.C conquistaram o Egito sob o comando de Gawhar Al Siquili. Os Fatimtas não encontrarm uma resistência considerável na conquista do Egito. Na consequência disso, o califa fatimita Al- Muiz Lidin-Ellah tinha ordenado o seu general Gawhar a estabelecer uma nova capital do país e do califato fatimita.

O nome Al Qahira

Gawhar então mandou primeiro construir uma muralha, e convocou os astrônomos para lançarem um bom agouro a favor da nova cidade. Os astrônomos estenderam linhas de fios, ligadas a campainhas em volta do local da fundação. Os trabalhadores deviam começar a construir ao ouvir o toque das campainhas pelos astrônomos. Por acaso, um corvo chegou e pousou sobre uma das linhas, causando o toque da campainhas, os trabalhadores começaram a construção, neste momento os astrônomos gritaram falando: “Não, não, Al Qahir, senhor da órbita está passando no céu”. Al-Qahir– em árabe significa  “o vitorioso”- e isso é o nome árabe do planeta Marte, e por isso a cidade foi nomeada de “Al-Qahira” (o nome árabe do Cairo). Outra versão insiste em que no início, o califa Al Muíz denominou a nova cidade “Al Mansouriah”, mas um pouco depois deu o nome de Al Qahira que significa em árabe a vitoriosa.

O Cairo Fatimita

O Cairo foi uma grande cidade dedicada a residência a família real do Califa no tempo da Dinastia Fatimita, uma tradição que começou quando o califa Al Muíz chegou em 973 D.C, acompanhado pelos membros da sua corte e se instalou no palácio construído por Gawhar.

A partir de então o Cairo se transformou não só à capital do Egito, mas a capital do Califato Fatimita. A opulência da corte alimentou o renascimento das artes, o que fez do Cairo o centro cultural mais importante no mundo islâmico.

No Período Fatimita, o Cairo era um centro cultural, científico e artístico muito próspero. Depois de quase 200 anos da dominação Fatimita Xiita, o Egito regressa a doutrina sunita.

Saladino ordenou abrir o Cairo real à habitação de todas as classes sociais em vez dos aristocratas, e a partir de então o Cairo cresceu.

Ele construiu um castelo no leste do Cairo e ligou as anteriores capitais do Egito ao Cairo através de uma muralha defensiva conhecida como Muralha de Saladino.

Mamelucos

O Islamismo floresceu especialmente durante a dinastia xiita Ismaili Fatimita e foi fundada também a famosa mesquita de Al-Azhar como a mesquita principal da cidade.

A cidade do Cairo ficou a capital do país e do império durante a época mameluca do século XIII ao século XVI. Os mamelucos eram grandes construtores da arquitetura militar e de mesquitas e hospitais.

Egito e especialmente o Cairo foi um importante centro político e comercial internacional na época mameluca, com grandes movimentos de construção em todos os lugares: mesquitas, escolas, palácios, hospitais, mausoléus e mercados.

O Cairo tem até hoje muitos monumento impressionantes da época próspera dos mamelucos, representando um patrimônio histórico muito rico.

Otamanos e Franceses

Com a conquista otomana, o Egito entrou em um período de decadência, perdendo a sua independência econômica e política para os turcos. Um período de perturbações internas e isolação.

Os três séculos sob o domínio otomano direto no Egito, representam um tempo escuro em muitos aspectos da vida no Egito. O Cairo permaneceu a capital do país durante o domínio turco, mas viveu uma época de escuridão e isolação.

Com a conquista francesa liderada por Napoleão em 1798, o Egito inteiro e principalmente o Cairo, foi alvo de um desperto nacional, espiritual e cultural que levou ao renascimento de todos os aspectos da vida durante o reinado de Mohamed Ali (1805-1849), que montou o Egito no caminho da modernização.

Cairo Atual

O Cairo floresceu, e apareceram as escolas novas, os hospitais, as fábricas, o exército nacional moderno junto a núcleos industrias importantes.

O Egito conheceu o caminho do progresso e durante o reinado de Ismael Pasha (1863–1879), o neto de Mohammed Ali, que nasceu no Cairo.

Muitos dos estabelecimentos modernos foram fundados no seu tempo: o primeiro parlamento, a primeira Opera House, o primeiro corre o do Egito além de vários aspectos de urbanização como bairros novos, jardins, teatros e praças modernas. O Cairo permanece capital política, comercial e cultural do Egito.

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