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
História do Templo de Hatshepsut
Certamente, o Templo de Hatshepsut é um dos mais lindos templos de todo o Egito. Sendo conhecido como templo da rainha Hatshepsut e também como “O templo de El Der El Bahari”.
O nome de El Der El Bahari é árabe significa “o Convento Septentrional”, pois no século VII d.C. os Cristãos Coptas usaram este templo como um convento e instaram-se dentro do seu recinto.
Foi construído para ser um templo funerário ou comemorativo para a rainha Hatshepsut, que era uma das mais grandes rainhas da História Egípcia.
O Templo
O templo está situado na margem oeste de Luxor. O grande arquiteto Sinmut foi o responsável pelo desenho do templo. Ele foi inspirado pelas ruínas do templo vizinho que pertence ao rei Neb-Hpet-Rá, este que era um dos grandes monarcas da dinastia XI.
O templo conta com três terraços -em forma de três andares- cada um em cima do outro consecutivamente, e unidos entre si por uma rampa no centro, e inclui as capelas de Amon, Anúbis, Rá-Hor-Akhti, e Hathor.
As obras da construção iniciaram-se no oitavo ano do reinado de Hatshepsut e continuaram quase 8 anos. Os construtores usaram pedras calcárias de boa qualidade em todas as partes da construção.
História do Templo de Hatshepsut
Este templo reflete de uma maneira ou outra o conflito árduo entre a rainha Hatshpesut e o seu sobrinho Tohotmus III (Totmoses) sobre o trono, quando a rainha conseguiu depor o seu sobrinho e co-regente, o garoto Tohotmus (Totmose) do trono e ficou no poder como uma rainha absoluta por de 21 anos. Mas, de repente, sem saber como, a rainha desapareceu e o sobrinho subiu ao trono sob o nome de Tohotmus III (Men-khepr-Rá).
Esse rei e obviamente o seus seguidores fizeram uma campanha destrutiva de vingança contra os monumentos da rainha falecida, omitindo e destruindo o seu nome dentro dos cartuchos e deformaram as suas imagens nos templos, pois segundo as crenças egípcias antigas, a imagem, e, sobretudo o nome da pessoa são muito importantes para garantir uma vida após a morte, pois o Ká (a alma, ou duplo da pessoa ) apenas reconhece a pessoa pela imagem e o nome, ora omitir o nome do morto significa que a alma não consegue reconhecer a múmia.
Tal tarefa feita por Tohotmus III foi considerada um grande castigo contra a rainha falecida Usurpadora do trono na opinião dele. Com certeza os adeptos do rei Tohotmus III desempenharam o grande papel dessa campanha e destruíram as estátuas e os cartuchos da rainha em especial no seu belo templo na região de El Der El Bahari.
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