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Egito a Terra da Imaginação Simbólica.
A imaginação simbólica introduz o homem em um novo universo de representações, que lhe permite aceder a uma visão global do mundo. E o Egito é certamente um dos melhores destinos para uma viagem como esse viés.
Graças a essa experiência, o homem já não se sente mais um fragmento impermeável, mas um cosmos vivente aberto a todos: transfigurou-se em homo simbolicus, o “homem simbólico”. A experiência da função simbólica permite ao homem aceder à espiritualidade. A tomada de consciência da verticalidade interior e exterior lhe confere uma nova percepção da existência.
Viagem Espiritual ao Egito
Estar no “Centro” do espaço e do tempo é a primeira preocupação do homo simbolicus: os santuários, cidades e casas são concebidos com esse espírito. Viver, habitar, significa para o homem espiritual criar um laço com o Universo inteiro: o espaço orientado ao redor de um Centro se transforma num modelo reduzido do Universo.
O simbolismo do Centro expressa sempre um ponto de união onde convergem todas as dimensões do Universo, um lugar de encontro com as forças contraditórias que animam o mundo. É através do Centro, ponto fora do espaço e do tempo, que se produz a hierofania, a irrupção do Sagrado no mundo profano. O Centro recorda a origem, o lugar onde nascem as coisas, e os caminhos que o expressam e lhe dão forma são as seis direções do espaço (os quatro pontos cardeais e o eixo vertical que une a Terra e o Céu). Por isso, está também associado ao cume ou cúspide de onde emana e surge, de regiões invisíveis, a Criação.
Esse Centro, o ponto de partida da orientação, é simbolizado em geral por um poste sagrado que representa o Eixo do Mundo, o lugar onde Céu e Terra se encontram. No Egito, o pilar Djed, símbolo da estabilidade associado a Osíris, o representa. Ás vezes, uma rocha, uma montanha ou uma ilha primordial podem substituí-lo com o mesmo simbolismo.
O Centro não é apenas um sinal espacial inerte que dá sentido às orientações: é também um ponto de convergência e de nascimento das direções do espaço, e um nó mágico que une os contrários. Encarna o “umbigo do mundo”, o lugar onde se concentram as forças vitais e fecundadoras da natureza. Associado a essa imagem, o Centro expressa a relação misteriosa entre as energias invisíveis que alimentam a Vida e a realidade material visível que a expressa.
Centro de hierofanias ao hieróglifo
Por meio do rito de orientação pelos pontos cardeais, o homem é capaz de provocar a aparição objetiva do Sagrado, ou seja, do nó de energias que sustentam a Criação. Porque o rito de orientação não é uma simples representação do cenário mítico, mas o ato mágico capaz de provocar a aparição do Sagrado, ou “hierofania”. O ato simbólico é criador de identidade. Graças a ele, a consciência expressa os componentes profundos do Ser, individual e coletivo. Ás vezes, uma rosa ou uma bandeira expressam melhor os sentimentos do que um longo discurso.
Os egípcios associaram o Centro de hierofanias ao hieróglifo netjer (ntr), que designa a palavra “deus” ou, melhor dizendo, a presença do “Sagrado, daquilo que rejuvenesce”. Seu símbolo tem a forma de um mastro de bandeira que indica a presença de uma potência invisível, ou a forma de uma tocha mumificada, recordando o sacrifício da Ressurreição do deus Osíris. O adjetivo “divino”, netjery, significa “ritualizado, em comunhão com o Sagrado, orientado”.
Ritos de Orientação
Os ritos de orientação não buscam apenas um simples entorno “cosmicizado” para o ser humano, mas permitem que ele se converta em um Ser cósmico em contato com o mistério do netjer, que participe das forças revitalizadoras da Divindade, que saia da linearidade e entre na eternidade, no Tempo Sagrado.
O Ser “orientado” é, para os egípcios, aquele que é capaz de dar um sentido a todos os seus gestos. Essa era a preocupação essencial dos faraós quando construíam seus monumentos: expressar uma Geografia Sagrada capaz de manter o homem perpetuamente reunido às energias do Céu e da Terra.
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