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Amuleto Ankh | Descubra Antigos Amuletos Egípcios
O Ankh – também conhecido como Cruz Ansata – era um importante amuleto egípcio antigo. Sua forma hieroglífica significa vida e os deuses eram comumente retratados segurando-o pela parte superior.
Ele é visto em muitas obras egípcias, seja como um texto hieroglífico, como imagem, em inúmeras pinturas e gravuras ou como objeto, em amuletos de diversos tamanhos, tipos e materiais.
Algumas interpretações apontam o Ankh como uma representação de uma pessoa, com a parte superior sendo a cabeça e a cruz representando os braços e o corpo. Outras falam que ele se assemelha à uma chave, apontando-o como a chave da vida.
O fato é que é praticamente impossível não ver o Ankh ou a Cruz Ansata quando observamos peças do antigo Egito. O símbolo era um forte amuleto e está presente na maioria dos monumentos, templos e tumbas.
Símbolo da Vida
Era o símbolo da vida: ao seu possuidor eram atribuídas as condições da vida. Originalmente, relacionava-se a um laço de sandália. Surge a ideia do nó que reforça os laços que se pretende estabelecer com as forças invisíveis. Os amuletos “enodados” tinham uma grande importância nas práticas mágicas egípcias. Isabel Franco disse: “O ato de ligar um tecido, uma corda ou ainda fibras de papiro, permite definir um círculo fechado, propício a reter as energias sobrenaturais“. Entre as insígnias que contêm um nó estava o hieróglifo que aludia à ideia de proteção mágica (sa). Era um laço preso por uma ligadura.
Símbolo como Cruz
Como cruz, era o símbolo que unia duas partes complementares, a chave que permitia o contato com o Divino e o humano. Suas três letras guardavam um significado:
- A: um braço prolongado pela mão que expressava ação, como no caso do nome de Ra;
- N: significava o contrário, a passividade e a horizontalidade, representados pelas ondas da água;
- KH (j): um tamis que filtrava e misturava ao mesmo tempo.
Era constituído por dois elementos diferentes: os dois braços da cruz em forma de “T” e um nó em forma de asa (em relação com o verbo ligar e/ ou desatar). A parte superior, circular, era relacionada ao ritmo vital da vida eterna, que se reativa indefinidamente.
Era o hieróglifo do “shen”, que evocava o périplo solar. O perímetro delimitado pelo círculo do shen continha o conjunto do Universo criado e regia o movimento do astro solar. O nome real era escrito no interior de um signo shen que, prolongado, formava o Cartucho Real. O nome do faraó dentro do shen indicava sua posição no Centro do mundo, que lhe permitia reinar sobre ele.
No Egito, o nó era o símbolo da magia por excelência porque permitia relacionar ou desligar pessoas e elementos entre si. A cruz em forma de “T” é hoje um velho signo da geração da temporalidade. O Ankh reúne a eternidade à vida temporal e tem a chave de seus mistérios. Não é apenas vida, mas concede a vida.
O ankh era também o símbolo do homem que conseguia produzir um vazio no intelecto (representado pelo círculo superior), como se fosse a cana de um bambu, para que o ar luminoso do espírito circulasse e pudesse assim obter sua cabeça de pássaro (Hórus). A atitude vital que propunha o homem Ankh era pensar com anseios de voo.
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