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Thot no Egito
Thot, também Tot, ou Thoth, cujo nome em hieróglifos é Djhuty é um deus egípcio, representado com cabeça de íbis. Seu centro de culto era Khemennu (Hermópolis), agora chamada El-Ashmunen.
Os antigos egípcios tinham a mais elevada veneração por Thot, que para eles era o Deus criador desde que trouxera para a Terra o uso da Escrita Hieroglífica, da alquimia, da matemática, da arquitetura, da medicina, da magia, da alquimia, enfim a base de todas as ciências que levaram os egípcios a um altíssimo nível de conhecimento. Segundo Platão foi Hermes (Thot) o pai da geometria, revelador do uso dos números, da geometria, astronomia e as letras. Deixou mais de dois mil livros escritos quase todos destruídos quando do incêndio da Biblioteca de Alexandria.
Mestre das ciências e Sabers no antigo Egito
Thot compreendia todos os mistérios da mente humana, pelo que há no “Livro dos Mortos” do Egito ele representa o advogado da humanidade e conforme a lenda de Osíris Thot representa o advogado a favor da família de Ísis. Em muitas pinturas é representado Anúbis ao lado da balança na qual era pesada a alma do morto ante o tribunal do julgamento, onde ele aparece diante da balança na qual era pesado o coração do morto. De um lado, num dos pratos da balança, era posto uma pena simbolizando a verdade, e do outro lado o Ib simbolizando o coração do morto. Cabia a Thot examinar a mente e determinar a dignidade do morto. No grande tribunal está Thot de pé diante da balança do julgamento dos homens penetrando na mente para julgar os sentimentos e propósitos. O escriba que nas gravuras está representado na presença de Osíris diante do julgamento das almas. Egípcios antigos acreditavam que antes do morto entrar no Além, primeiramente o coração dele deveria ser pesado na presença de Osíris. No mínimo o coração do morto deveria ter o peso de uma pena. O escriba Thot anotava criteriosamente o resultado de cada julgamento, assinalando se aquele que estava sendo pesado havia ou não se conduzido bem, se tivera uma vida digna e honrada. Por isto os egípcios diziam que Thot era o escriba confidencial do deus Osíris, o secretário de todos os deuses e fora ele quem trouxera para a Terra, entre inúmeras outras coisas, a música, assim como a instituição de um calendário anual constante de 365 dias, semelhante ao que somente muito depois foi oficializado e é utilizado na atualidade.
No mito simbólico da morte de Osíris, diz a Tradição egípcia que Thot ensinou à deusa Ísis a conjurar encantos contribuindo assim decisivamente para que aquela deusa pudesse reconstituir totalmente o corpo do seu irmão Osíris que havia sido desfeito em pedacinhos. Por isto, segundo consta, toda a magia egípcia fora ensinada por Thot.
Os egípcios se referiam a Thot como sendo a mente e a língua de Rá. Também representava a mente e a palavra falada de Rá. A palavra constituía o poder com que Rá objetivava suas idéias.
No antigo Egito existiu uma casta de sacerdotes seguidores de Thot, constituída pelos maiores conhecedores das ciências da época, especialmente da aritmética. Aqueles sacerdotes afirmavam que toda inspiração que tinham provinha de Thot.
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